Maria, sacrário de amor

Devido ao tempo de chuva, a missa do primeiro dia do ano que seria no palco precisou ser transferida para o “QG”, local onde os missionários ficam alojados. Presidida pelo Pe. Alex e cocelebrada pelo Pe. Markus Prin, da diocese de Campo Mourão, o tema principal foi a maternidade divina de Maria.

Não que ela seja o centro, pois somente Jesus é, mas após a celebração dos oito dias do nascimento de Jesus, é celebrada também a maternidade divina de Nossa Senhora. Pe. Alex enfatizou que Maria é como uma porta de entrada, ela é a portadora do reino de Deus.

Pe. Alex explicou também que negar a maternidade divina de Maria é negar que Deus se fez carne e habitou em nós, pois toda a humanidade não vive sozinha, o homem é a relação do que ele vive. Assim aconteceu com Jesus que foi educado por Maria, ela foi a mulher que sentiu tudo com Jesus, foi a mais próxima Dele. “A origem da divindade de Jesus é o Pai, mas a Mãe é a mãe em que Deus se fez carne”, destacou.

O padre relembrou ainda que hoje é o dia mundial da paz, “que sejamos promotores da paz”, disse o sacerdote. Ele deixa como mensagem a todos as palavras do santo Papa Bento XVI voltada à juventude, segue abaixo um pouco do que o Pe. Alex leu:

“Não são as ideologias que salvam o mundo, mas é voltar-se para Deus, pois o que mais poderia salvar o mundo senão o amor? Diante das dificuldades não desanimeis, não tenham medo de optar por caminhos que levam a fidelidade. Nunca vos fecheis em vós próprios. A paz não é um bem alcançado, mas é algo que todos devem almejar”.

*Jéssica Rocha, Arquidiocese de Londrina. Ministério de Comunicação JNL/PR.